Os promotores do caso concederam uma entrevista coletiva na quinta-feira, dia 17. Segundo os dados apresentados, foram colhidos 85 depoimentos, sendo 43 casos de assédio moral e outros dois por assédio sexual. Os demais relatos são de testemunhas.
O médico Ricardo Sandré é concursado e ocupava a direção do Centro de Saúde do TJ-GO. Após as denúncias, ele deixou o cargo, mas segue como médico.
Segundo os promotores, o servidor está sendo investigado na área cível, já que na área criminal havia prazo de seis meses para que as vítimas o denunciassem e esse prazo expirou.
“Essa investigação é para apurar atos de improbidade administrativa. Pode existir algum outro delito, mas o crime sexual exige representação do ofendido, e elas perderam esse prazo”, explicou a promotora.
Fonte: G1 Goiás - 17/1/19